Tornar-se um líder é consequência e não objetivo.

Se você não pode, você deve. Se você deve, você pode

Anthony Robbins.

O Instituto Gallup, uma das maiores consultorias estratégicas do mundo, estudou a performance de centenas de organizações ao redor do mundo para mapear o comprometimento de seus colaboradores. Entre outras descobertas, revelou-se que as métricas de análise de performances das equipes variava muito entre áreas. Essa variação acontecia por causa da inconsistência com a qual as pessoas são lideradas. Ou seja, a performance das áreas era diretamente influenciada pela qualidade de seus gestores. A amostra estudada incluiu desde microempresas até grandes organizações, o que revela que a falta de gestores eficientes é democrática: não tem relação com o tamanho ou a natureza dos negócios.

Mais uma da Gallup: uma pesquisa feita pela instituição aponta que apenas uma em cada dez pessoas tem talento para liderar, embora a maioria das pessoas tenha os requisitos necessários. Ou seja, somente 10% dessas pessoas combinam perfeitamente as competências necessárias para conduzir uma equipe a entregar seus melhores esforços na busca por grandes resultados.

Considerando que temos muito mais demandas por cargos de gestão do que líderes natos, o que as empresas podem fazer para solucionar essa equação? Com exceção desses 10% que já nasceram líderes, as pessoas, de uma maneira geral, apresentam características de gestão básicas que podem (e devem!) ser trabalhadas com um plano de desenvolvimento de suas habilidades e motivações.

 

Quem disse que líderes nascem feitos?

Afinal, a liderança é um talento inato ou uma competência que se conquista? As duas alternativas são corretas pois é perfeitamente possível desenvolver habilidades de liderança em gestores não “inspirados”. Investir em liderança é maximizar a natureza humana. O resultado dessa expansão é a aceleração no desempenho e uma significativa melhora nas estratégias e nas operações. Empresas que investem na formação de seus líderes estão investindo diretamente em seus resultados financeiros. Mas para isso é preciso compreender o papel do desenvolvimento da liderança numa empresa:

  • O líder sabe motivar a equipe em busca de maior produtividade, extraindo de cada pessoa o que lhes motiva a entregar o melhor
  • O líder sabe promover mudanças e melhorias contínuas pois potencializa o que cada colaborador tem de melhor
  • O líder eleva o resultado de pessoas, de equipes e de empresas pois valoriza e compreende a natureza humana

O líder que utiliza as técnicas e ferramentas do coaching como metodologia de trabalho conduz pessoas e equipes para entregarem seu melhor. Ele desperta em cada um de seus colaboradores um potencial infinito, porque sabe ler e interpretar sua natureza, suas paixões, o que faz seus olhos brilharem. E continua desenvolvendo ao longo do tempo porque não é um trabalho que se encerra. Uma equipe liderada por um profissional com estas características vê seu valor sendo reconhecido e passa a um nível de operação e entregas muito superior, gerando resultados efetivos para a organização.

Percebeu a importância de se investir no desenvolvimento de lideranças fortes e inspiradoras? Coloque em prática uma estratégia para motivar sua equipe em busca de resultados surpreendentes. O coaching para liderança aborda o comportamento humano, por meio do desenvolvimento de competências e mudanças direcionadas por meio de técnicas e ferramentas que comprovam e mensuram resultados.

– Equipe Total Corporate