Na década de 50, a produtividade do brasileiro era 4 vezes inferior a dos americanos: culpa do baixo nível educacional, falta de qualificação de mão de obra, gargalos na infraestrutura e investimentos quase nulos em tecnologia. Mas era a década de 50…
Hoje, mais de 60 anos depois, o Brasil volta a registrar os mesmos padrões anteriores em questão de produtividade. Um estudo publicado pela Conference Board, uma organização americana que reúne dados de 1200 empresas públicas e privadas em mais de 60 países e pesquisadores, trouxe à tona dados no mínimo alarmantes: a produtividade do brasileiro voltou aos baixíssimos padrões da década de 50, apesar do intervalo de tempo e da evolução do mercado.
Os resultados desse estudo escancaram a força de fatores como educação e investimentos em setores de ponta para explorar amplamente o uso de recursos. Claro que a produtividade também sofre com uma alta carga tributária, com um PIB fraco e a onipresente inflação. Mas o baixo índice educacional é um dos mais graves problemas para a economia nacional. Se compararmos o tempo dedicado aos estudos, esse cenário assusta. Enquanto os americanos estudam em média 13 anos, o brasileiro que completa o ensino fundamental, raramente ultrapassa os 7 anos dedicados ao estudo.
Síndrome brazuca? Não, obrigado!
Vamos além: no quesito treinamento, a diferença avança. Os americanos recebem até 140 horas/ano em qualificação. Os brasileiros, apenas 30 horas/ano. Já imaginou a consequência disso para os negócios? Qualificação significa pessoas mais bem preparadas, com capacidade de inovar, de usar novas tecnologias, de explorar as redes sociais, utilizar ferramentas de medição de performance e de tomada de decisão. E empresas são pessoas. Ou seja, deixar de investir nelas pode custar a vida da empresa.
Os desafios dos negócios hoje mudaram drasticamente mas o nível de qualificação pouco evoluiu. É fácil perceber o gap de produtividade que existe ali. É um alerta que você, empresário, não deve ignorar. Investir na força de vendas, ter estratégias de negociação e formar lideranças realmente comprometidas não é luxo. É sobrevivência. Mas como conduzir esse processo de forma eficiente e voltada a resultados? O coaching é um processo cada vez mais utilizado pelas empresas com resultados surpreendentes. E o que o torna tão relevante atualmente?
O coaching aborda o comportamento humano, por meio do desenvolvimento de competências e mudanças direcionadas. O uso de técnicas e ferramentas mensuram e comprovam resultados que, até então pareciam impossíveis. O coaching pode e deve ser utilizado para áreas fundamentais de uma empresa, cujo investimento é tipicamente baixo:
- Vendas (a razão número 1 pela qual as empresas sofrem dificuldades ou, pior, fecham)
- Liderança
- Gestão de Tempo.
Empresas são pessoas, cada uma com habilidades e energias, prontas para serem desenvolvidas. Deixar de investir em treinamento pode significar um retrocesso em termos de competitividade e performance ainda mais em tempos difíceis como os atuais. É tudo o que seus concorrentes querem. Pense nisso e coloque em prática uma estratégia para otimizar a performance de sua equipe.
– Equipe Total Corporate
